DONOS DE FARMÁCIAS E DROGARIAS REUNIDOS COM O VEREADOR COSME ARAÚJO
Medidas que só servem para desestabilizar o comércio local do ramo de PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DO RAMO DE FARMÁCIAS E DROGARIAS DE ILHÉUS, as quais representam na sua totalidade o comércio local (90%) nesse segmento, (Periferia/Bairros e algumas no centro) estão deixando muita gente do ramo sem dormir. A preocupação vai além dos proprietários, pois, o rigor estabelecido está causando demissões de funcionários, tendo em vista a imposição da adequação imediata de normas, as quais em muitos estados já são mais maleáveis, inclusive, com o empresário podendo ter condições de arcar com os custos bem mais em conta das despesas adicionais para se manter o estabelecimento em funcionamento. Tem-se que, a exigência ora em discussão, ao nosso sentir não é razoável, vez que a própria Presidenta já se manifestou contrária, a saber: (DILMA VETA PROPOSTA PARA OBRIGAR DROGARIA A TER FARMACÊUTICO PRESENTE LEI 12.865/2013). NA MENSAGEM DE EXPLICAÇÃO DOS VETOS AO CONGRESSO, DILMA JUSTIFICA QUE A MUDANÇA ONERARIA “EXCESSIVAMENTE” O SETOR, COM IMPACTO ESPECIALMENTE SOBRE AS MICRO E PEQUENAS FARMÁCIAS E DROGARIAS. Se não houver um debate com mais cautela, por certo, os estabelecimentos podem ser fechados, mormente demissão em massa de funcionários, trazendo sérios prejuízos de todas as ordens, inclusive, causando impacto financeiro negativo, e também aos FORNECEDORES/DISTRIBUIDORES DE MEDICAMENTOS, pois, muitos ficarão sem receber pagamentos de suas faturas. Os problemas relacionados ao caso concreto existem em todo país, os proprietários do ramo querem, nesse momento, tão somente, que sejam adequadas as exigências as suas condições objetivas.
Fonte: O Defensor