AMBIENTALISMO SABOTADOR

Faz 40 anos que se tenta construir a hidrelétrica de Belo Monte, no Estado do Pará. O nome original era de usina hidrelétrica de Kararaô. Quem não lembra do ano de 1989, quando o cantor Sting veio ao Brasil para se "solidarizar" com os indígenas da região onde seria feita a obra?

O governo Lula bancou a obra e aí, ao invés de Sting, trouxeram para cá o David Cameron, que junto com o Greenpeace e outras Ongs neocolonialistas, a serviço das grandes potências industriais, tentaram mais uma vez sabotar a obra. Esse ambientalismo de fachada, que serve a interesses escusos e que pretende sabotar o desenvolvimento econômico e social do Brasil, tem que se extirpado.


Não é possível que estejamos com problemas de falta de energia porque gangues internacionais, fantasiadas de protetoras do meio ambiente, queiram proibir que se construa hidrelétricas ou usinas nucleares. Ora, viveremos de quê, de velas e de lampiões?

O Brasil é sabotado há décadas, em nenhum lugar do mundo se vê uma sabotagem tão intensa e maléfica como a que se vê por aqui quando o tema é geração de energia. Até quando teremos que nos curvar aos interesses de Ongs financiadas pelos países ricos, sabotando o nosso desenvolvimento?

Até quando teremos que paralisar obras cruciais para o desenvolvimento nacional, arriscando a deixar no escuro e na miséria uma parcela importante dos 204 milhões de brasileiras e brasileiros que precisam comer, beber, trabalhar, comprar roupas, eletrodomésticos, que precisam ter emprego, saneamento básico e outras 'comodidades' que o mundo desenvolvido já tem há muito tempo?
Texto Diogo Costa.