O CAOS DA SAÚDE DE ILHÉUS É REVOLTANTE!

Quando estávamos na DP apresentado a droga apreendida, chega uma senhora mas o seu esposo para registrar uma ocorrência contra dois médicos do Hospital Regional. O agente disse que não poderia fazer o registro uma vez que ela não sabia os nomes dos médicos e que os funcionários recusaram-se a informar, esquecem o princípio da publicidade. Nós da PM temos a identificação numérica nas viaturas e uma tarjeta com os nossos nomes, para que seja fácil nos identificar, caso cometamos algum excesso. Porque os médicos que são servidores públicos como qualquer outro têm que ser super protegidos? Ao ver a angústia da mulher que não podia registrar a ocorrência por não saber o nome dos médicos, prontamente eu perguntei se poderia ajudar, ela então me relatou o fato. Disse que estava desde as vinte e uma horas no hospital regional com o SEU filho de um ano e dez meses que teve uma um problema retal, cujo nome da enfermidade eu não lembro (isso ja era por volta de zero hora). Segundo informações da mãe, a pediatra, depois de deixar a criança esperando por mais de duas horas, veio atender e quando viu o problema disse que era com o cirurgião, que tempos depois, ao olhar a criança sem se quer o examinar, disse que os seus pais deveriam levar a criança para o COCI, hora o HGLVF é ou não é um hospital de urgência e emergência, os dois são ou não médicos? Ao ouvir o relato liguei para o colega do Regional que logo me passou os nomes dos médicos. Dra. TAIANE pediatra e Dr. Rnald Rian Cirurão, essa mãe tomou a atitude que todos que buscam atendimento médico e não conseguem deveriam tomar. A ocorrência foi registrada na Polícia Civil.
Relato no facebook  do soldado cidadão Augusto Junior.