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O deputado estadual Marcelino Galo, membro titular da Comissão de Agricultura e Política Rural, acredita que a Instrução Normativa 47/2011, aprovada pelo governo federal, deve ser reconsiderada e alinhada às recomendações e determinações, feitas por técnicos multidisciplinares, para a importação de cacau no Brasil com a máxima segurança fitossanitária e sem custos adicionais para o Estado. O petista falou sobre o assunto nesta terça-feira (18), na Assembleia Legislativa da Bahia. “Já foi constatada a presença de insetos vivos em cargas de cacau e de amêndoas do fruto, importados da África. Com isso, é muito perigoso para a agricultura brasileira manter essas importações, não só para o cultivo e consumo do cacau como de outras culturas”, alertou. Segundo ele, é preciso ter cuidado com as pragas exóticas das regiões da África e da Indonésia, onde é cultivado o cacau importado. Assim, a norma só beneficiaria os importadores e todos os outros envolvidos no segmento ficariam sem políticas de incentivo.