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A imposição de fazer os funcionários comerem apenas seus produtos e a
jornada de trabalho supostamente ilegal nas lojas McDonald's de
Pernambuco podem fazer a rede de fast food estadunidense desembolsar R$
30 milhões de indenização por dano moral coletivo e mais R$ 30 mil por
trabalhador em situação irregular, valores que devem ser revertidos para
o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). A ação foi movida Ministério
Público do Trabalho (MPT) do estado em que as denúncias foram feitas. Os
salários pagos aos funcionários seriam inferiores ao mínimo nacional de
R$ 622, por conta da prática de pagar uma das horas em jornada, que
deve ser de no máximo oito horas, como hora normal, e não hora extra.
Até o impasse ter um desfecho, o McDonald's não poderá fazer novas
contratações na região, mas se defendeu ao afirmar que paga o piso
salarial que é previsto pelos sindicatos que representam a categoria e
que cobre todas as horas em que os funcionários estão à disposição no
estabelecimento. Com informações do Última Instância no BN.