As eleições mal começaram e já observo os embates de ambos os lados, independente da minha opinião sobre esse ou aquele candidato preciso pensar em qual apresenta as melhores idéias e melhor equipe, que já se forma, a fim de criar no Palácio Paranaguá ambiente propicio a um bom governo e soluções para os problemas da cidade que não são poucos, afinal são quase quinhentos anos de idade. Após o centenário período de riqueza gerada pelo cacau, que alem de castas gerou também grande desenvolvimento, inegável. Porem analisando friamente foram cometidos alguns erros e os cito não desmerecendo quem já foi, mas alertando para que não sejam cometidos novamente, os gestores e empresários precisam ter essa visão de futuro, analisar as possibilidades. No passado quem comandou a cidade deixou passar oportunidades de nichos a serem explorados que uma vez alavancados amenizariam a crise, como indústrias, turismo, fortalecimento do comercio, Ilhéus tinha as possibilidades a fim de passar pelo problema da Vassoura de Bruxa sem sofrer tanto, porem infelizmente, como grandes prostitutas do cacau acharam que a riqueza seria eterna, jamais minguaria, mas um dia tudo passa.
Ilhéus é uma cidade com quase duzentos mil habitantes com um desejo intenso de ser grande. Foi a capital do cacau e hoje como herança poderia ser a capital mundial da vassoura de bruxa, porque não?Vai ai uma dica para quem explora o turismo. Talvez apontá-la como tal mexa com o brio e orgulho, porem quase vinte anos se passaram desde a derrocada das lavouras e a cidade ainda esta naquela espécie de limbo, quando se busca uma alternativa econômica forte a ser explorada. O turismo é a melhor solução, basta analisar Porto Seguro, Itararé e outras, as indústrias de informática não deslancharam como poderia e a ZPE completa maioridade sem sair do papel, então vamos lá, avancemos afinal o momento é daquele otimismo pré eleição.
O Tempo passa e tudo continua na Mesma
Uma cidade com belezas naturais, potencial para desenvolvimento, dotado com o aeroporto de grande fluxo, um porto e outro em obras, centenas de quilômetros de praias, sol intenso praticamente o ano inteiro e o que acontece que não deslancha? Talvez o problema esteja numa mudança de pensamento, os gestores são eleitos pela população que tem o real poder de por, exigir ou tirar quem não faz seu trabalho. Para tanto basta um pouco de união, palavra desconhecida por tantos. O grande problema é que todos desejam um salvador, um messias que faca todo o trabalho porem esse alguém não existe. Há mais de cem anos atrás o dinheiro mudou de mãos, saio de antigas famílias tradicionais e remanescentes ainda da agricultura do açúcar e passou para os novos ricos do cacau, período em que a cidade ressurgiu economicamente, porem estes novos ricos sofreram certa dificuldade com a sociedade e seus proeminentes da época, venceram pelo dinheiro e chegaram ao panteon da aceitação, tempos depois os mesmos também usaram artifícios similares para manutenção de status, poder e proeminência, resistindo a novos ventos, temerosos que tais mudanças lhes tirassem poder e posição alcançada. Da mesma forma a historia tem se repetido, de tempos em tempos. A cada nova leva de ''proeminentes'' na cidade tudo continua igual porque a filosofia adotada é a mesma, criticavam os antigos coronéis mas ao chegarem a uma situação confortável agem da mesma forma afim de não permitirem mudanças que lhes traga arranhões ao status adquirido.
Ilhéus jamais mudara, nesta ou em qualquer outra eleição caso as pessoas não mudem sua forma de pensar, e usem o poder que tem a fim de exigir o cumprimento e não se contentando com favores ou palavras gentis
Ilhéus é uma cidade com quase duzentos mil habitantes com um desejo intenso de ser grande. Foi a capital do cacau e hoje como herança poderia ser a capital mundial da vassoura de bruxa, porque não?Vai ai uma dica para quem explora o turismo. Talvez apontá-la como tal mexa com o brio e orgulho, porem quase vinte anos se passaram desde a derrocada das lavouras e a cidade ainda esta naquela espécie de limbo, quando se busca uma alternativa econômica forte a ser explorada. O turismo é a melhor solução, basta analisar Porto Seguro, Itararé e outras, as indústrias de informática não deslancharam como poderia e a ZPE completa maioridade sem sair do papel, então vamos lá, avancemos afinal o momento é daquele otimismo pré eleição.
O Tempo passa e tudo continua na Mesma
Uma cidade com belezas naturais, potencial para desenvolvimento, dotado com o aeroporto de grande fluxo, um porto e outro em obras, centenas de quilômetros de praias, sol intenso praticamente o ano inteiro e o que acontece que não deslancha? Talvez o problema esteja numa mudança de pensamento, os gestores são eleitos pela população que tem o real poder de por, exigir ou tirar quem não faz seu trabalho. Para tanto basta um pouco de união, palavra desconhecida por tantos. O grande problema é que todos desejam um salvador, um messias que faca todo o trabalho porem esse alguém não existe. Há mais de cem anos atrás o dinheiro mudou de mãos, saio de antigas famílias tradicionais e remanescentes ainda da agricultura do açúcar e passou para os novos ricos do cacau, período em que a cidade ressurgiu economicamente, porem estes novos ricos sofreram certa dificuldade com a sociedade e seus proeminentes da época, venceram pelo dinheiro e chegaram ao panteon da aceitação, tempos depois os mesmos também usaram artifícios similares para manutenção de status, poder e proeminência, resistindo a novos ventos, temerosos que tais mudanças lhes tirassem poder e posição alcançada. Da mesma forma a historia tem se repetido, de tempos em tempos. A cada nova leva de ''proeminentes'' na cidade tudo continua igual porque a filosofia adotada é a mesma, criticavam os antigos coronéis mas ao chegarem a uma situação confortável agem da mesma forma afim de não permitirem mudanças que lhes traga arranhões ao status adquirido.
Ilhéus jamais mudara, nesta ou em qualquer outra eleição caso as pessoas não mudem sua forma de pensar, e usem o poder que tem a fim de exigir o cumprimento e não se contentando com favores ou palavras gentis