Emiliano José reassume mandato na Câmara dos Deputados


O jornalista, professor e escritor Emiliano José (PT-BA) está de volta à Câmara Federal dos Deputados. O parlamentar tomou posse nesta quarta-feira, 11, e vai substituir o deputado federal Nelson Pelegrino (PT-BA), licenciado para disputar a prefeitura de Salvador nas eleições deste ano. Temas como a expansão e melhoria da educação pública no país, o fortalecimento da agricultura familiar, a democratização da comunicação brasileira e a instituição de um marco civil da internet, além, é claro, da luta pelos direitos humanos e pelo fortalecimento da Comissão Nacional da Verdade permanecem como algumas das principais bandeiras do mandato. Leia mais

"Temos um projeto político que resgatará a autoestima de Salvador", afirma parlamentar

Entrevistado pelo jornalista Moisés Bisesti, do programa A Força do Povo, na rádio Cruzeiro, o deputado federal Emiliano José (PT-BA) reafirmou a candidatura do deputado federal Nelson Pelegrino, na disputa pela prefeitura de Salvador. "Nós, do PT, temos absoluta confiança na candidatura do companheiro Pelegrino que, com certeza, saberá resolver alguns dos principais problemas da cidade, como a mobilidade urbana, a qualidade de vida da sua população. Temos um projeto político que resgatará a autoestima de Salvador", afirmou o petista. Leia mais

Encontro na capital baiana fortalece relações entre Brasil e Itália

As relações entre Brasil e Itália estão cada vez mais próximas. Emiliano José (PT-BA) recepcionou em Salvador o ex-governador da Toscana, Claudio Martini e o presidente do Instituto Itália-Brasil, Mauro Perini, durante passagem dos visitantes pela Bahia. Interessados em conhecer um pouco mais sobre a política e a cultura brasileira, os integrantes do Partido Democrático italiano foram recebidos pelo presidente do PT da Bahia, Jonas Paulo, na sede do Partido. A agenda incluiu ainda a visita à Senzala do Barro Preto, sede do Ilê Aiyê, e à Fundação Casa de Jorge Amado.
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Artigo A Tarde: Golpe no Paraguai

O golpe no Paraguai não pode, nem deve ser subestimado. As forças democráticas da América Latina não podem se calar, e uma parte delas já se manifestou com clareza condenando a ação da direita paraguaia. Como é que em poucas horas se destitui um presidente, sem sequer dar-lhe o direito de defesa? Para refrescar a memória, lembremos que o golpe de 1964 no Brasil, para além da óbvia articulação e movimentação militares, contou também com a participação ativa do Congresso Nacional, que mentirosa e ilegalmente considerou vago o cargo de presidente da República. Golpe é golpe, e não pode receber outro nome, venha sob a forma que vier. Leia mais

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