semana que passou, assessores jabistas se esforçavam para pautar a imprensa regional, informando uma suposta visita de Jabes ao Palácio de Ondina.Como sempre, na cabeça já sem idéias de Jabes, o sentido desejou dar a essa informação, seria uma suposta intimidade com Wagner, quem, ao que se sabe, é absolutamente indiferente a Jabes.Jabes repete essa ladainha desde que começou a carreira política na década de 80, na oposição a ACM, inventou um boato, segundo o qual, o velho cacique teria dito que “queria ter um filho como Jabes”.Nos anos 90, apenas César Borges construiu algum laço de amizade político com Jabes, muito mais em função da morte de Luis Eduardo, que já havia costurado Jabes como aliado naquela sucessão.com ACM o jogo era apenas político, Jabes era tratado com distância de novo aliado. Já com Paulo Souto era uma incompatibilidade visível, Souto não tinha a menor simpatia por Jabes.Jabes até que se esforçava, chegou a abandonar um importante aliado para abraçar Fábio Souto, tentando assim, se “achegar” no homem. Nessa época, Jabes também plantava notinhas de uma intimidade com Paulo Souto e o poder... tudo pra “enganar blogueiro”.Não adiantou, e até Jabes Ribeiro perdeu a paciência com a indiferença de Souto. Na verdade, sabe-se que, mesmo na época em que apoiava Fábio Souto, Jabes costumá-la zombar do Deputado, inclusive imitando sua pouca habilidade coma a fala ( Fábio tem a língua presa). Tudo chegava no Palácio de Ondina, de onde a antipatia só crescia.Então, Jabes é assim, mantém o roteiro cansado de tentar colar uma imagem de proximidade com Poder. Se esteve no Palácio de Ondina no domingo passado... é bom procurar saber se foi tratar da política de Ilhéus ou se foi secretariar o Ministro demissionário do PP... aposto na segunda hipótese.
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