Artur Henrique cobrou de ministros que os bancos públicos adotassem postura diferente dos demais. Escrito por: Isaías Dalle
A audiência de negociação entre a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) e o Comando de Greve dos Bancários que acontece nesta quinta, dia 13, a partir das 16h, é resultado, acima de tudo, da mobilização dos trabalhadores e trabalhadoras do sistema financeiro que há 17 dias realizam aguerrida greve com o objetivo de conquistar uma proposta digna de aumento salarial.
Porém, a abertura desse canal de diálogo também acontece por intervenção da Direção Nacional da CUT, que ao longo da última terça-feira, 11, e da quarta, dia 12, procurou os ministros Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, e
Guido Mantega, da Fazenda, e também a chefia de gabinete da presidente Dilma, para cobrar que os bancos públicos adotassem postura diferente da dos demais bancos que têm assento na Fenaban.
“Somados, os bancos públicos, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, têm um peso enorme nas decisões da Fenaban. Cobramos empenho do governo, que é acionista majoritário dessas instituições, para assumir uma nova abordagem nesse conflito trabalhista, que vem sendo marcado pela intransigência e autoritarismo dos bancos”, informa o presidente da CUT, Artur Henrique, que fez os contatos com os representantes do governo.
A imensa maioria dos sindicatos dos trabalhadores do sistema financeiro em todo o Brasil é filiada à CUT.
Artur lembra que os bancos e empresas do setor financeiro têm amealhado, sucessivamente ao longo dos anos, imensas margens de lucro e ampla liberdade de atuação no mercado. “A postura de endurecimento e a ridícula proposta de aumento salarial não são condizentes com a situação dos bancos no Brasil”, completou Artur.
Leia mais sobre a negociação de hoje clicando aqui.
Porém, a abertura desse canal de diálogo também acontece por intervenção da Direção Nacional da CUT, que ao longo da última terça-feira, 11, e da quarta, dia 12, procurou os ministros Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, e
Guido Mantega, da Fazenda, e também a chefia de gabinete da presidente Dilma, para cobrar que os bancos públicos adotassem postura diferente da dos demais bancos que têm assento na Fenaban.
“Somados, os bancos públicos, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, têm um peso enorme nas decisões da Fenaban. Cobramos empenho do governo, que é acionista majoritário dessas instituições, para assumir uma nova abordagem nesse conflito trabalhista, que vem sendo marcado pela intransigência e autoritarismo dos bancos”, informa o presidente da CUT, Artur Henrique, que fez os contatos com os representantes do governo.
A imensa maioria dos sindicatos dos trabalhadores do sistema financeiro em todo o Brasil é filiada à CUT.
Artur lembra que os bancos e empresas do setor financeiro têm amealhado, sucessivamente ao longo dos anos, imensas margens de lucro e ampla liberdade de atuação no mercado. “A postura de endurecimento e a ridícula proposta de aumento salarial não são condizentes com a situação dos bancos no Brasil”, completou Artur.
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