escritor, Professor e
cientista político.
Em tempos onde o esporte ocupa lugar de destaque na agenda da sociedade global, especialmente na sociedade brasileira, em função da proximidade da copa do mundo de futebol de 2014 e das olimpíadas de 2016, mega eventos cuja sede será o nosso amado país, as prefeituras, Brasil afora, tem demonstrado um esforço tão gigantesco quanto hercúleo para fomentar a prática de esportes, principalmente entre os jovens.
Ilhéus, cidade que reconhecidamente possui uma juventude comprometida com o esporte e um estilo de vida saudável, possui, ao menos teoricamente, enormes possibilidades de se consolidar enquanto potencia esportiva da Bahia, projeto que foi impulsionado, há algum tempo, pela chegada do competente Beto Krushewsk a superintendência de esportes da prefeitura. Em Ilhéus, muito embora a nomeação de Beto tenha sido motivo de orgulho para a população, até hoje não se entende os motivos pelos quais a superintendência de esportes do município ainda não foi convertida em secretaria, e a prefeitura ainda não nomeou Beto Krushewsk para o exercício da função. O que representa algo obvio para a sociedade, parece ainda não ter chamado a atenção das autoridades, que terminam por carbonizar os sonhos de milhares de jovens atletas ilheenses. Contudo, além de refletir sobre a eventual criação de uma secretaria de esportes para a cidade, pretendo aqui fazer uma denuncia: O esporte de Ilhéus sofreu um verdadeiro atentado durante a realização dos jogos do interior.
Durante a manhã de hoje, fui procurado por duas jovens atletas do futsal feminino de Ilhéus, e a conversa que tive com as duas atletas foi tão revoltante quanto reveladora. As duas jogadoras fizeram denuncias que atingem diretamente Renato Peixoto, segundo as atletas popularmente conhecido como “Renato Barão”. Logicamente, vou discorrer aqui sobre as denuncias que me foram relatadas, deixando o espaço aberto para que o senhor Renato se defenda caso se julgue prejudicado ou discorde do que foi dito pelas duas jogadoras de futsal.
Segundo elas, ao chegar à cidade de Simões Filho, que sediou os jogos do interior, os atletas descobriram que Renato Peixoto não havia informado ao superintendente Beto Krushewsk que havia a necessidade de realização de exames médicos por parte dos atletas, o que foi motivo de desespero para a delegação ilheense. O mais grave da denuncia, entretanto, é que, de acordo com as jovens, isso foi feito de forma proposital por Renato Peixoto, o “Barão”. Renato pretendia que os atletas de Ilhéus não participassem dos jogos e perdessem por WO. Ao lado de Renato na arquitetura dessa ação maligna, estavam integrantes da superintendência de esportes que pretendiam destruir a imagem de Beto Krushewsk.
As atletas ouviram um homem ao lado de Renato Peixoto falar ao telefone: “não se preocupe. Agora vamos tirar esse Beto daí, e Renato será o superintendente, e talvez vire secretário.” O fato, como os leitores podem verificar, constitui um absurdo. Na ocasião, Alisson Mendonça e Beto Krushewsk, desesperados, procuraram um medicou que aceitou realizar os eletrocardiogramas e os demais exames em todos os atletas de Ilhéus. As garotas do futsal,assim como os atletas do vôlei masculino, porém, que jogariam mais cedo, perderam as partidas por WO.
Sinceramente, como cidadão expresso a minha indignação, e como cientista político e colunista de diversos blogs da cidade me senti no dever de denunciar. Caso o relato das atletas constitua a verdade do que ocorreu em Simões Filho, Newton Lima terá a obrigação de tomar providências. Não bastassem os diversos e inexplicáveis fatos que entristecem a população, agora o esporte da cidade está sofrendo um boicote em função dos interesses pessoais de Renato Peixoto? A História de Beto Krushewsk é admirável, e sua passagem pela superintendência de esportes, até aqui, só trouxe boas noticias. Beto implantou o único núcleo paraolímpico em funcionamento no interior da Bahia, oportunizando a deficientes praticar, no ginásio de esportes, diversas modalidades em cadeiras de roda oficiais. Implantou, nesse núcleo, times de futsal para cegos, e, em parceria com a CBV, trouxe para a cidade o projeto viva vôlei.
Sinceramente, como cidadão expresso a minha indignação, e como cientista político e colunista de diversos blogs da cidade me senti no dever de denunciar. Caso o relato das atletas constitua a verdade do que ocorreu em Simões Filho, Newton Lima terá a obrigação de tomar providências. Não bastassem os diversos e inexplicáveis fatos que entristecem a população, agora o esporte da cidade está sofrendo um boicote em função dos interesses pessoais de Renato Peixoto? A História de Beto Krushewsk é admirável, e sua passagem pela superintendência de esportes, até aqui, só trouxe boas noticias. Beto implantou o único núcleo paraolímpico em funcionamento no interior da Bahia, oportunizando a deficientes praticar, no ginásio de esportes, diversas modalidades em cadeiras de roda oficiais. Implantou, nesse núcleo, times de futsal para cegos, e, em parceria com a CBV, trouxe para a cidade o projeto viva vôlei.
A competência e o dinamismo do superintendente possibilitaram a Ilhéus se tornar sede de importantes eventos esportivos como o Triátlon, o rali trans Bahia e o Ecomotion, trazendo corridas e aventura para a cidade. Apesar dos pesares, Renato Peixoto quer provocar a saída de Beto Krushewsk para transformar a superintendência de esportes em um palco para seus devaneios e para a realização de seus próprios interesses. Até quando a sociedade terá que vivenciar tais absurdos? Como podemos perceber, Renato marcou um fantasmagórico e indesejável gol contra os interesses da sociedade.