Chico Andrade é Geógrafo,
professor, escritor e
cientista político.
Jamais foi tão importante promover, em Ilhéus, qualificados debates sobre o fomento do esporte no município, e manter uma postura fiscalizadora sobre as autoridades competentes. Em função do fato em questão, há dois dias publiquei, em sites e blogs da cidade, um artigo em que relatei um diálogo com duas atletas do futsal feminino de Ilhéus, em que as jogadoras acusaram Renato Peixoto de agir contra os interesses do esporte local. O artigo que publiquei veio a contristar Renato, conhecido popularmente como “Barão”. Em um primeiro momento, Renato me considerou mesquinho covarde e leviano. Posteriormente, o professor reconheceu que enviei o artigo aos blogs e sites sem a intenção de promover qualquer perseguição a ele ou a quem quer que seja.
Renato, que, justiça seja feita, realiza um competente trabalho a 25 anos no instituto nossa senhora da piedade, e é proprietário da escolinha de futebol Renato Peixoto, que conta com quase cem alunos, trabalha na superintendência de esportes de Ilhéus e recentemente se filiou ao PT. Em sua defesa, exibiu documentos e e- mails que, segundo o professor, constituem prova irrefutável de sua inocência, e demonstram que o regulamento da competição já era conhecido por todos os membros da superintendência, incluindo o superintendênte Beto Krushewsk. O fato desmontaria a versão que por mim foi escrita em função dos relatos que ouvi, de que o superintendente não sabia da necessidade de realização de exames médicos nos atletas.
Renato Peixoto contou a esse cientista político que vos escreve que Beto Krushewsk assumiu a superintendência de esportes após ser indicado pelo vereador Marcos Flávio, do PPS, e que o vereador Marcos Flávio o traiu. Renato, após saber que assumiria a superintendência, chegou a comemorar a indicação na churrascaria recanto Gaúcho, e ficou sabendo do prefeito Newton Lima na terça feira posterior ao fato que, na verdade, Marcos Flávio indicara Beto Krushewsk para o cargo . Após relatar a traição que sofreu, Renato declarou, em sua defesa, que o centro paraolímpico foi, na verdade, uma oferta da UESC a secretária de educação Lidiney, e que Beto não teve participação direta nisso. Renato ainda exibiu um e mail enviado a ele pelo presidente da CBV, demonstrando que a idéia do viva vôlei foi dele, e que a idéia já existia muito antes a chegada de Beto a superintendência de esportes. Sobre o ecomotion, Renato assistiu por acaso a apresentação, já que não foi convidado por Beto para assistir a exibição do percurso, feita diante de Newton Lima, Beto Krushewsk, Alisson Mendonça e Paulo Moreira, que, de acordo com Renato Peixoto, é o verdadeiro responsável pelo retorno do triátlon a Ilhéus. Ressalto que Renato informou que publicaria um texto em que me classificava como covarde mesquinho e leviano, mas informou que desistiu de publicar o texto me imputando tais referencias após compreender que em nada o acusei, e apenas cumpri o meu dever de cientista político e membro da imprensa escrita, garantido constitucionalmente com as prerrogativas do sigilo de fonte e da liberdade de expressão.
Diante dos relatos feitos por Renato Peixoto e dos documentos e e mails apresentados, os leitores ficam livres para refletir, e podem concluir, se assim julgarem acertado, que o professor não marcou um gol contra a sociedade Ilheense. Diante das informações diametralmente opostas exibidas no artigo anterior e nesta publicação que vos escrevo, fica evidente que apenas relatei os fatos, não pretendendo fazer juízo de valor sobre os mesmos, e dando continuidade a minha função, enquanto membro da mídia digital ilheense, de zelar pela observância dos princípios Éticos, compostos pelo conjunto de diversas morais existentes na sociedade hodierna.
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Renato, que, justiça seja feita, realiza um competente trabalho a 25 anos no instituto nossa senhora da piedade, e é proprietário da escolinha de futebol Renato Peixoto, que conta com quase cem alunos, trabalha na superintendência de esportes de Ilhéus e recentemente se filiou ao PT. Em sua defesa, exibiu documentos e e- mails que, segundo o professor, constituem prova irrefutável de sua inocência, e demonstram que o regulamento da competição já era conhecido por todos os membros da superintendência, incluindo o superintendênte Beto Krushewsk. O fato desmontaria a versão que por mim foi escrita em função dos relatos que ouvi, de que o superintendente não sabia da necessidade de realização de exames médicos nos atletas.
Renato Peixoto contou a esse cientista político que vos escreve que Beto Krushewsk assumiu a superintendência de esportes após ser indicado pelo vereador Marcos Flávio, do PPS, e que o vereador Marcos Flávio o traiu. Renato, após saber que assumiria a superintendência, chegou a comemorar a indicação na churrascaria recanto Gaúcho, e ficou sabendo do prefeito Newton Lima na terça feira posterior ao fato que, na verdade, Marcos Flávio indicara Beto Krushewsk para o cargo . Após relatar a traição que sofreu, Renato declarou, em sua defesa, que o centro paraolímpico foi, na verdade, uma oferta da UESC a secretária de educação Lidiney, e que Beto não teve participação direta nisso. Renato ainda exibiu um e mail enviado a ele pelo presidente da CBV, demonstrando que a idéia do viva vôlei foi dele, e que a idéia já existia muito antes a chegada de Beto a superintendência de esportes. Sobre o ecomotion, Renato assistiu por acaso a apresentação, já que não foi convidado por Beto para assistir a exibição do percurso, feita diante de Newton Lima, Beto Krushewsk, Alisson Mendonça e Paulo Moreira, que, de acordo com Renato Peixoto, é o verdadeiro responsável pelo retorno do triátlon a Ilhéus. Ressalto que Renato informou que publicaria um texto em que me classificava como covarde mesquinho e leviano, mas informou que desistiu de publicar o texto me imputando tais referencias após compreender que em nada o acusei, e apenas cumpri o meu dever de cientista político e membro da imprensa escrita, garantido constitucionalmente com as prerrogativas do sigilo de fonte e da liberdade de expressão.
Diante dos relatos feitos por Renato Peixoto e dos documentos e e mails apresentados, os leitores ficam livres para refletir, e podem concluir, se assim julgarem acertado, que o professor não marcou um gol contra a sociedade Ilheense. Diante das informações diametralmente opostas exibidas no artigo anterior e nesta publicação que vos escrevo, fica evidente que apenas relatei os fatos, não pretendendo fazer juízo de valor sobre os mesmos, e dando continuidade a minha função, enquanto membro da mídia digital ilheense, de zelar pela observância dos princípios Éticos, compostos pelo conjunto de diversas morais existentes na sociedade hodierna.
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