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Chico de Andrade
Geógrafo, escritor, professor
e cientista político.
Hoje resolvi refletir sobre os três seguintes fatos: Primeiro, me perguntaram o motivo pelo qual fiz tantas referencias elogiosas a pessoa de Rafael Benevides. Segundo, sobre a história das águias que ouvi de um amigo, e, por fim, sobre um texto que li, em que o autor questionava sobre a necessidade de aprender a desaprender.
A história da águia diz que, após um período, as águias entortam o bico, perdem as penas e ficam com as unhas em frangalhos, o que lhes impede de capturar as presas. Então a águia bate seu bico contra a rocha gigantesca ate que esse caia, e outro venha a nascer. Uma vez que nasce, a águia o utiliza para cortar as unhas, e, com unhas novas, ela retira suas penas, e assim, ocorre uma completa renovação. O texto, de um importante educador europeu, dizia que muitos pensam que sabem muito, mas na verdade esquecem de aprender a desaprender. Tudo isso me levou a questionar sobre fatos do cenário político ilheense. Estamos diante de um momento incrível, em que, após décadas de estagnação econômica e indicadores sociais sofríveis, surge enfim uma luz, uma concreta esperança de dias melhores, através de investimentos múltiplos e gigantescos.
As profundas mudanças que vem por aí exigem renovação, concordam?Eis então a resposta para aqueles que me perguntaram o motivo de tantos elogios a Rafael Benevides: Rafael aprendeu a desaprender, e, como desaprendeu, esfacelou qualquer resquício de coronelismo de sua biografia. O vereador em questão aprendeu a se renovar, a ser cada vez mais dinâmico e hercúleo na defesa dos interesses do povo. Na atualidade, adjetivos corretos para definir sua atuação são: Inovação e caráter. Eis o surgimento de um político competente e honesto, algo positivo e incontestável na Ilhéus atual, que sinaliza prosperidade para o futuro. Ilhéus agradece e merece.
