Em Caldas Novas mãe ilheense é dopada e levada para Goiânia e morte de seu filho é grande mistério



No dia 28 de maio nasceu em Caldas Novas no Pronto Atendimento Infantil (PAI) o pequeno Artur Freitas. A mãe ilheense, Katiele Freitas Santos de 18 anos deu entrada no hospital pela primeira vez sentido dores e já havia perdido todo liquido, mas mesmo assim mandaram ela voltar para casa. Pela segunda vez ela voltou no hospital e internaram a moça alegando que ela tinha perdido todo liquido e que o filho estaria em risco, pois não havia liquido e a criança poderia morrer asfixiada. A mãe foi levada as pressas para sala de parto e foi submetida a uma cesariana e o Artur nasceu. Menos de 24 horas depois Katiele foi liberada e voltou para casa com seu filho. Quase 05 dias após o parto a criança subitamente passou mal e foi levada para o hospital, passou toda noite e na madrugada morreu provavelmente causado por seqüelas do parto atrasado. A causa da morte foi parada cardiorrespiratória e outras complicações. A mãe apesar de emocionalmente abalada estava fisicamente bem e ficou em casa durante parte do velório que não durou 03 horas tamanha era pressa de sepultar o menino. Rapidamente e sem prévia autorização da família o funeral foi feito em tempo recorde e a criança foi enterrada no dia seguinte as 10 da manhã. Segundo relato da família funcionários da prefeitura e uma repórter do município apareceram no velório insistindo para que a mãe fosse internada, mesmo não tendo nada, mas que fosse ao hospital. Essas pessoas foram a casa da mãe da criança e praticamente forçaram sua ida ao hospital. Chegando no hospital e diante de testemunhas que são da família foi aplicado na mãe sem nenhuma necessidade duas doses de injeções indicada para quem esta com transtornos mentais , convulsões e etc.. uma dessas injeções era de gardenal e outra de diazepam que imediatamente desfaleceram Katiele que em momento algum precisava desse tipo de medicamento forte e até perigoso. Katiele então começou a ter sucessivas convulsões e a moça que entrou sem precisar de nenhum remédio saiu de lá em estado grave direto para Goiânia aumentando o sofrimento de toda família. O que chamou atenção da família foi que quando eles falaram em denunciar e chamar a imprensa eles tomaram essas atitudes. O Plantão Policial a convite da família esteve neste sábado (04) no HUGO ( Hospital de Urgência de Goiânia) onde ainda esta internada a Katiele que quase morreu dopada por medicamentos desnecessários e que poderiam ter matado a moça, foi o que relataram médicos em Goiânia... Acho que chegamos a todos os limites do que estão fazendo em Caldas Novas com nossas mães e crianças e o que você vai acompanhar nessa entrevista vai deixar todos vocês revoltados. Essa é a 14º criança morta em Caldas Novas e essa administração já é considerada a que mais matou crianças e mulheres em toda sua história... Mas com todas as mortes, dinheiro desaparecido, crianças mortas, caos em todos os setores, se as eleições fossem hoje ainda continuaríamos do jeito que esta por mais 04 anos! Ainda tem muita gente desenformada na nossa cidade! 

Alison Maia - Repórter Plantão Policial