Cosme Araújo rebate com detalhes comentários maldosos sobre votação – parcelamento do FGTS – com objetivo de desgastá-lo

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O vereador Cosme Araújo bem avaliado pela população e, muito bem colocado nas pesquisas de opinião na sua pré-candidatura a Prefeito de Ilhéus, ficou surpreso quando na Rádio Comunitária FM Conquista de “PROPRIEDADE” do marido da Prefeita de Barro Preto Ficha suja, e do ex-pastor, este desdenharam sobre fatos que não têm conhecimento, ao insinuarem maldosamente sua ausência na sessão que foi arbitrariamente votado, mais um “Golpe” deste prefeito que vem arrasando a cidade, por falta de escrúpulo político.
A bem da verdade é que, Araújo ao receber o projeto de lei para apresentar seu parecer, houve por bem procurar os representantes dos sindicatos para informar que o jogo de Jabes é fazer caixa para campanha eleitoral, como vem fazendo rotineiramente com esquemas com somas vultosas, a saber: Usina asfáltica, comunicação, merenda escolar, material de consumo, “arrocho” em construtoras, para permitir construções ilegais, fato este, inclusive,  denunciado pelo vereador Lukas Paiva, o que ensejou “um processinho” parado no judiciário,  falta de recolhimento do FGTS, diárias, dentre outras malandragens. Por essas e por outras que suas contas foram rejeitadas, mas, inusitadamente os seus Presidentes da Câmara não colocam para julgamentos em plenário.
Pois bem, Araújo combinou com Enilda e seu esposo, presidente do sindicato, e com Lú, todos representantes dos servidores, tendo dito a estes que ficassem à vontade para colaborar com o parecer, por serem os mais interessados na questão tenebrosa e criminosa; assim foi feito, o vereador recebeu de Lú uma minuta, fez adendos de cunho jurídicos, oportunidade que, tendo iniciado a discussão este fez a leitura do parecer em plenário, contra veementemente a mais um crime que estava na iminência de ocorrer na Casa que deveria ser de verdadeiras leis. 
Após a leitura da peça, os representantes dos servidores juntamente com alguns Vereadores de oposição pediram para que Araújo retirasse o parecer, pois, naquele momento ganhariam a votação.  O Vereador atendeu o pedido e retirou o parecer, contudo, fez um requerimento oral, solicitando diligências, no sentido da Caixa e o Prefeito informarem com detalhes sobre a planilha com relação de servidores cujo os valores que não foram depositados.
Como de costume, os “orientadores” de lá da Coelba, leia-se: Palácio do apagão, ligaram para o vereador Jamil e este seguindo orientação, pediu vista, o que fez com que Tarcísio adiasse a tramitação do projeto. Neste momento Cosme Araújo disse alto e bom que não poderia comparecer na sessão da terça-feira, pois, tinha compromissos inadiáveis na Capital do Estado; neste ínterim o Vereador Dero aproximou-se de Araújo e disse nas presenças dos representantes dos servidores que, este ficasse tranquilo, porque não tinha sido ainda notificado para apresentar seu parecer e, que por isto, não haveria votação no dia que ocorreu. 
Em conversa com Araújo, este afirmou que a votação do parecer com assinatura apenas de um vereador, nulifica o projeto, e a não oportunidade para Dero apresentar seu parecer agrava mais ainda a situação, criando um imbróglio maior, dando azo que os Vereadores e Servidores possam agitar as medidas cabíveis no judiciário, barrando mais um golpe de Jabes contra o povo de Ilhéus.
Saliente-se que, Jabes é useiro e vezeiro na pratica deste crime, (apropriação indébita) pois, Dra. Karina processou o traquino, por este não ter depositado o FGTS de um servidor, o processo dormiu no TJBA e ele foi beneficiado pelo instituto da prescrição, senão agora, seria considerado reincidente específico, no caso vertido. 
Solução imediata: O vereador disse Cosme Araújo vai convidar os vereadores de oposição para informar ao Superintendente da Caixa Econômica que não corra o risco de ser coautor  de crime tipificado no Código Penal Brasileiro. Alertando que, considerando que a questão será judicializada, a Caixa deverá esperar o deslinde da questão.
Por fim, o vereador Araújo coloca-se à disposição para orientar os servidores procurar o Ministério Público, que, como fiscal da lei tem o dever de manejar as ações próprias, como Dra. Karina fez. O Vereador acrescentou que não patrocina  a causa dos servidores, porque, impedido por lei de advogar contra o município. Matéria do site O Defensor.