Governos Lula e Dilma abrem portas do ensino superior e técnico para todos

Nos últimos anos, a educação vem construindo um caminho de oportunidades e de futuro para nossos jovens. Os governos Lula e Dilma aumentaram fortemente o orçamento do Ministério da Educação, que saltou de R$ 18 bilhões em 2002 para R$ 115,7 bilhões em 2014.

E novos recursos começarão a chegar em breve com os royalties do petróleo. Da creche à pós-graduação, passando pela escola em tempo integral, as mudanças foram marcantes: revolução no ensino técnico e profissional, expansão e interiorização das universidades federais, entrada dos jovens pobres no ensino superior, bolsas de estudo para as melhores universidades do mundo.

Ou seja, nos governos Lula e Dilma, a educação passou a ser ferramenta de combate às desigualdades e motor do desenvolvimento. O que antes era gasto tornou-se investimento. Um investimento no futuro do Brasil e dos brasileiros.

Melhora em todos os níveis - Lula foi o presidente que mais criou universidades (14) e escolas técnicas (214) no Brasil. Com Dilma, foram criadas outras quatro universidades federais e até o final de 2014 serão mais 208 escolas técnicas. Em 12 anos, os investimentos diretos per capita em educação cresceram 250%, considerando recursos dos governos federal, estaduais e municipais.

O número de vagas no ensino superior dobrou. Os professores conquistaram piso salarial nacional, que aumentou 78,7% desde que foi criado, em 2009, com ganho real de 35,5%. O Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica garante curso superior aos educadores ainda sem graduação. Instrumentos precisos de avaliação, como Ideb (ensino básico) e Sinaes (ensino superior), permitem aferir qualidade e corrigir deficiências. A educação melhorou em todos os níveis e para todos.

“O pacto da educação já garantiu 75% dos royalties e 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação. Este será um dos maiores legados do nosso governo às gerações presentes e futuras. E vai trazer benefícios permanentes à população brasileira por um período mínimo de 50 anos”, afirma a presidente Dilma.
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Informações do Portal Brasil da Mudança