TRANSPARÊNCIA ZERO E MAIORIA NA CÂMARA
O prefeito de Ilhéus já assumiu em público que dificilmente suas contas de 2013 serão aprovadas pelo TCM.
Jabes Ribeiro alega o excesso de gasto com o funcionalismo, na faixa dos 68% das receitas próprias.
O prefeito não mente, mas, omite outras razões.
O governo optou pela opacidade no lugar da transparência. Passados 10 meses de gestão, o acesso às contas públicas continua protegido por uma burocracia ofensiva à legislação .
Contratos emergenciais que extrapolaram os prazos determinados em lei, e, licitações suspeitas à margem de explicações convincentes formam outros fatores.
Ciente da “bola de neve” que se forma, Jabes busca reforço na câmara.
O fisiologismo salvador tende a atrair ferrenhos opositores.
As conversas acontecem em encontros quase secretos.
O previsível parecer contrário virá no final de 2014, mesmo assim, Jabes antecipa o jogo.
A derrota no TCM será recompensada pela vitória conquistada entre os vereadores.
Matéria do Blogdogusmao.com.br